Autoconhecimento, transformação pessoal e ferramentas socioemocionais
Olá, eu sou a Natália Magalhães. Brasiliense e graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Decidi que seria psicóloga aos 12 anos – uma escolha quase intuitiva quando ainda não sabia o que isso simbolizava na prática.
À medida que fui conhecendo a Psicologia, nosso encontro deixou de ser uma decisão intuitiva e passou a ser uma decisão lógica: quanto mais eu entendo o lugar da Psicologia no mundo, mais essa escolha faz sentido.
Atualmente, tenho usado o potencial da Psicologia para construir um espaço terapêutico seguro e produtivo para meus pacientes. A partir da diversidade que a clínica envolve, fazemos um trabalho produtivo e recompensador que permite investigar e aprofundar questões socioemocionais diversas.
Seja qual for o motivo que te trouxe aqui, estou comprometida em trabalhar com você para que possamos aprofundar as suas questões, investigar as raízes do seu sofrimento e construir uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Sobre mim
A bagagem clínica que venho construindo desde minha formação acadêmica me permite garantir o melhor acompanhamento para cada uma das queixas que recebo diariamente em meu consultório. Aposto em uma psicoterapia flexível e individualizada.
Iniciei minha prática clínica com um público especial: mulheres que enfrentam questões relacionadas à gestação, puerpério e maternidade; acompanhamento feito pelo Programa de Escuta Perinatal e norteado pela abordagem psicanalítica.
Depois, aprofundei meu trabalho clínico com crianças, adultos e idosos no Espaço Heartbrain a partir do desenvolvimento de processo psicoterápico associado a práticas de neuroreabilitação (neurofeedback e neuromodulação) e acompanhamento de casos de TDAH, TEA, TEPT, adicção, altas habilidades, desordens do sono, dores crônicas, sequelas cognitivas e socioemocionais de COVID-19, entre outros.
Atualmente, faço parte do corpo clínico de Cuidados Integrados da Rede Dasa. Onde atuo com médicos, nutricionistas, psiquiatras e enfermeiros para garantir um olhar clínico sistêmico e completo aos pacientes: integrando saúde física e emocional. Atuamos com público infantil, adolescente, adulto e idoso; agrupando diferentes queixas e demandas. Atuo como psicóloga na frente de Saúde Mental estabelecendo processos terapêuticos de pacientes em sofrimento grave (TDM, TAB, TPB, TAG, Síndrome do Pânico, Síndrome de Burnout, entre outros diagnósticos), pacientes com enfrentamento à adicção (tabagismo, alcoolismo e outras drogadições) e pacientes com compulsão alimentar e dificuldades de emagrecimento.
Para além das clínicas e instituições que fizeram e fazem parte do meu arcabouço clínico, atendo na Asa Norte - Life Centro Clínico, SGAN 608. Recebo em meu consultório particular todos os públicos (infantil, adolescente, adulto e idoso) e direciono meu trabalho pela lógica psicanalítica com aplicação e uso de técnicas comportamentais e/ou psicodramáticas – a depender da queixa e demanda. Marque uma avaliação psicológica online ou presencial!
Minha trajetória
Feedbacks
Clique nas imagens para ver opiniões sobre os serviços
Psicoterapia é pra quem?
Primeiramente, o que é psicoterapia? Apesar das conotações sociais e culturais que a palavra psicoterapia ganhou ao longo do tempo, quando visitamos a sua etimologia entendemos que a psicoterapia diz respeito ao ‘tratamento da mente’. Psico, de origem grega, significa alma ou mente. Terapia, do grego therapeia, significa tratar.
Muitas vezes atribuímos atividades do dia a dia (atividades de lazer, cognitivas, etc) como terapêuticas; isto porque elas prestam um papel de ‘tratamento’ ou alívio. A psicoterapia também cumpre essa lógica, mas pautada em uma finalidade de autoconhecimento e aprendizagem.
Mas, por que a psicoterapia é uma aprendizagem? Precisamos relembrar que o nosso cérebro está em constante mudança a partir das nossas experiências - graças ao seu potencial de neuroplasticidade. Porém, nem sempre estamos estimulando essa neuroplasticidade, já que muitas vezes agimos no automático e não refletimos conscientemente sobre nossas escolhas e ações.
Isto acontece, porque naturalmente – sem novas reflexões - nosso cérebro fica ‘viciado’ nos mesmos caminhos neurais e costumamos ter respostas e comportamentos automatizados e repetidos para situações cotidianas ou estímulos novos – por aprendizagens anteriores. Aí que a terapia entra! Com a introdução da aprendizagem psicoterápica, geramos novos caminhos neurais e, assim, novas respostas comportamentais para situações repetidas e novas também. Vários estudos científicos apontam para a efetividade e ganhos da psicoterapia no funcionamento cerebral – inclusive em comparação com medicações psiquiátricas.
Dito isso, e aí? Quem pode fazer psicoterapia? Em resumo, qualquer pessoa que esteja disposta a inovar suas condições emocionais, fortalecer seu autoconhecimento e estrategiar técnicas de autopercepção. O espaço terapêutico é promissor em todas as fases do desenvolvimento e abraça queixas diversas.
Orientação parental
A orientação parental é uma forma de apoio e direcionamento para os pais na criação e educação dos seus filhos. É um processo que visa ajudar os pais a desenvolverem habilidades e estratégias eficazes na rotina e desenvolvimento saudável das crianças.
Através da orientação parental, os pais são orientados a entender as necessidades individuais de cada criança, bem como a estabelecer limites adequados e fornecer um ambiente seguro e amoroso - sempre adaptado a cada contexto familiar.
Além disso, a orientação parental também aborda questões específicas, como disciplina positiva, comunicação efetiva e resolução de conflitos familiares. É uma oportunidade valiosa para os pais obterem apoio e orientação, fortalecendo assim o vínculo com seus filhos e promovendo um ambiente familiar produtivo.
A anamnese clínica é uma importante etapa no processo de avaliação psicológica. Ela consiste em um levantamento detalhado do histórico do paciente, suas queixas, sintomas, vivências e traumas anteriores.
Através da anamnese, o psicólogo busca compreender melhor o indivíduo, sua personalidade, contextos familiares, sociais e emocionais, além de identificar possíveis fatores de risco e proteção.
Durante o processo, são realizadas perguntas específicas sobre a saúde mental e física do paciente, bem como sobre sua história de vida e relacionamentos. Os dados coletados na anamnese são fundamentais para a elaboração de um diagnóstico preciso e para o planejamento do tratamento psicológico mais adequado para cada caso.